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13 setembro 2012

Cuidadores de idosos


A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, em caráter terminativo (decisão tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado e enviado diretamente à Câmara dos Deputados), projeto de lei que regulamenta os cuidadores de idosos. Os integrantes da comissão acolheram substitutivo apresentado pela relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP), ao projeto (PLS 284/2011) de Waldemir Moka (PMDB-MS). As informações são da Agência Senado.

De acordo com o substitutivo, o cuidador de pessoa idosa é o profissional que desempenha funções de acompanhamento e assistência exclusivamente à pessoa idosa.

Poderão exercer a ocupação pessoas com mais de 18 anos que tenham concluído o ensino fundamental e curso de qualificação específico, conferido por instituição de ensino reconhecida por órgão público de educação competente. Os profissionais que, à época de entrada em vigor da nova lei, trabalharem na função há pelo menos 2 anos serão dispensados da exigência de conclusão do curso de qualificação.

As funções do cuidador de pessoas idosas incluem auxílio na realização de rotinas de higiene pessoal e de alimentação; cuidados preventivos de saúde e auxílio na mobilidade; e apoio emocional e para convivência social. O profissional pode atuar no domicílio do idoso, em instituições de longa permanência, hospitais ou em eventos culturais e sociais. Quando as atividades forem realizadas na residência, o contrato de trabalho seguirá regras válidas para o empregado doméstico.

De acordo com o substitutivo aprovado, o cuidador deve pautar sua atuação pelo respeito, compaixão e paciência para com a pessoa idosa. O texto estabelece que ele poderá ser responsável por administrar medicamentos, desde que autorizados pelo profissional de saúde habilitado e responsável pela prescrição. O substitutivo ainda prevê que União, estados e municípios deverão integrar cuidadores de pessoa idosa às equipes públicas de saúde e de assistência social.

Na justificação do projeto, Waldemir Moka argumenta que o envelhecimento da população brasileira gera demanda cada vez maior pelo trabalho do cuidador de idoso. Segundo ele, em 2050, o Brasil contará com 63 milhões de idosos ou 172 para cada 100 jovens.

O relatório pela aprovação da matéria, elaborado por Marta Suplicy informa que existem hoje no Brasil mais de 200 mil cuidadores de idosos, sendo apenas 10 mil com carteira assinada. Essa situação, ressaltou a relatora, revela a necessidade de uma lei para regulamentar a profissão e, assim, incentivar a formalização de contratos. O senador Paulo Davim destacou que a profissão de cuidador de idoso não invade a prerrogativa de outras áreas, como a de enfermagem. O projeto aprovado limita as atribuições do cuidador de idoso para não invadir áreas de outras profissões já regulamentadas.
 
Texto extraído do portal G1

13 maio 2011

UnB entra na luta por maior assistência à saúde mental


escoladantassobrinho.blogspot.com
A partir desta segunda-feira, 16 de maio, a Secretaria de Saúde do DF promove a Semana de Saúde Mental, com a participação de ONGs, governo e instituições acadêmicas. A UnB vai participar com debates e exibição de filmes. Segundo o professor Ileno Izídio, do Instituto de Psicologia, o evento é uma forma de reivindicar a melhoria da rede de atenção à saúde mental no DF. “Atualmente, somos a unidade da federação com a menor cobertura de saúde mental”, afirma. “O DF possui apenas seis Centros de Atenção Psicossocial enquanto a meta do Ministério da Saúde é 20 – um para cada 100 mil habitantes”.
O ponto alto da semana será a mesa Redonda Saúde Mental sob a Perspectiva dos Poderes Legislativo, Executivo, Judiciário, Ministério Público e OAB, no dia 18 de maio. “Vamos elaborar um documento reivindicando melhorias e a ampliação da rede de saúde mental do DF para ser entregue ao governo e ao judiciário”, afirma o professor. “Também vamos pedir a criação de uma frente parlamentar na Câmara Legislativa para tratar do assunto”.
Segundo o professor, um dos pontos da reivindicação será a maior articulação entre os centros e serviços oferecidos para a saúde mental. “Isso significar enviar os usuários da rede prontamente para o lugar onde receberão atendimento adequado”, explica. “Precisamos de centros que atuem nas primeiras crises, que tratem de pessoas que já sofreram mais crises ou na promoção da saúde mental entre as famílias”.
Na UnB, as discussões da semana vão começar no Centro de Atendimento e Estudos Psicológicos da UnB (CAEP) com o tema O Papel das Clínicas-Escola, na segunda-feira. Veja abaixo a programação completa das atividades da UnB na Semana da Saúde Mental:
16 de Maio
Mesa Redonda sobre “O papel das clínicas-escola na Saúde Mental do DF” 
Horário: 16h 
Local:, Sala de Atividades Práticas do CAEP (ICC Sul, Bloco A, Térreo, Sala 13 do CAEP)
17 de maio
Debate: "Uma universidade muito louca: debate sobre sur(s)tos no campus" 
Horário: 16h 
Local: Sala AT - 141 (antigo Auditório do IB), ICC Sul, Bloco A 
Púb
18 de maio
Dia Nacional da Luta Antimanicomial
Mesa redonda: “Saúde Mental sob a perspectiva dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, Ministério Público e OAB”
Horário: 10h, com concentração às 9h30 em frente a OAB
Local: Auditório da OAB-DF, SEPN 515, Bloco B, Lote 07, Asa Norte.,.
19 de maio
Cine Psiquiatria 
Horário: 19h
Local: Auditório 3 da Faculdade de Saúde da UnB – Campus Darcy Ribeiro/UnB.

20 de maio
Roda de Conversa: CRISE: o “nó górdio” da Saúde Mental
Horário: 10h 
Local: Auditório 1 da Biologia (Prédio Novo)
Encerramento da Semana de Saúde Mental do Centro de Atendimento e Estudos Psicológicos (CAEP) do Instituto de Psicologia da UnB
Horário: 16h 
Local: Sala AT-141

Fonte:  UnB Agência

07 abril 2011

Saúde no DF: qual o modelo de atenção às famílias?

Imagem: routenews.com.br
UnB Agência
Maria Fátima de Sousa*
O Distrito Federal não cumpre os preceitos constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) há décadas, quando fez a opção por não assegurar o acesso, com qualidade, resolutivo e contínuo às ações e serviços públicos de saúde, preferindo contratar os serviços do setor privado, a chamada terceirização de serviços essenciais, a exemplo de serviços de informática, exames de laboratório, segurança. As evidências disso são o crescente número de ações judiciais pleiteando medicamentos, internação, leito de UTI e outras ações e serviços.
Não há um modelo de atenção à saúde que deixe clara a forma de organização e funcionamento do sistema e serviços de saúde. Qual é a porta de entrada do sistema? Quais são os serviços onde os indivíduos, famílias e comunidades serão vinculadas? Qual é o plano de integração da rede básica, com as unidades de referência (ambulatórios de especialidades, hospitais), quais são as metas, os recursos e as ações prioritárias que coordenaram (ordenaram) os planos regionais e por consequência o Plano Distrital de Saúde?
Não há um modelo de gerência/gestão onde a administração de serviços deixe explícita sua forma organizativa/operacional da rede de atenção à saúde. Há autonomia das regionais de saúde? Os dirigentes das unidades de saúde (básica, ambulatórios especializados, hospitais) foram escolhidos segundo um perfil de habilidades e competências para administrar as unidades de saúde?
Os profissionais estão no lugar certo fazendo as coisas certas? Sabe-se quantos médicos, enfermeiros, odontológos, farmacêuticos, assistentes sociais, e outros existem no DF, mas esses profissionais historicamente foram destinados a “trabalhar” em lugares sem uma definição prévia das necessidades de saúde das regionais de saúde. Ou seja, qual o perfil epidemiológico, social e cultural dessas regiões e, consequentemente, quais os serviços necessários e profissionais capacitados para atuarem nesses territórios?  

A violência, o uso das drogas e a dengue constituem “epidemia” de problemas de saúde pública que necessitam ser urgentemente enfrentados. Como a população vem ajudando o DF a “diminuir” esses problemas? Quais os mecanismos de participação social orgânico ou mobilizatório, para que no cotidiano cada indivíduo, família e comunidade sintam-se contribuindo na melhoria das condições de sua própria saúde e vida? 
Nessa direção, explicitar o caminho da reconstrução do SUS-DF faz-se necessário. E com isso, não basta visitar os hospitais e apontar medidas emergenciais, essas como o próprio nome sinaliza são ações de curto prazo, diminuem o “caos”, mas não edificam um modelo de atenção à saúde das famílias no DF. Modelo esse orientado pela Estratégia Saúde da Família. Onde a saúde começa em saúde, com a presença massiva dos Agentes Comunitários de Saúde - ACS. Essas estratégias vinculadas em redes integradas de atenção e gestão (unidades ambulatoriais e hospitalares). Isso exige uma ação política, não construção de Unidades de Pronto Atendimento-UPAS, somente. Por isso é urgente e necessário que um governo democrático e progressista possa investir em:
1. Ampliar a cobertura do PSF em no mínimo 70% em todas as regionais de saúde, com prioridade para áreas de maior exclusão social, entre elas os condomínios Pôr do Sol e Sol Nascente de Ceilândia.
2. Revitalizar as Unidades Básicas de Saúde, de forma que as mesmas possam se articular em redes integradas a outras unidades de Apoio às Equipes do PSF, a exemplo dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF, Centros de Apoio Psicossocial CAPS, Atenção Domiciliar AD; Pressional, e outros.
3. Investir na formação dos ACS como sujeitos estratégicos à continuidade e qualidade do cuidado à saúde de cada micro-área por eles “adscrita”, sobretudo com o projeto de Inclusão Digital, assegurando aproximação entre os demais profissionais das equipes do PSF, qualificando seu processo de trabalho e diminuindo a distância entre eles.
4. Definir para cada região de saúde, um coordenador da rede da Atenção Primaria à Saúde - APS, com foco a atitude nas diretrizes e bases organizativas do PSF para apoiar a estruturação e o desenvolvimento de rede integrada de atenção à saúde, orientada por plano de metas e resultados previstos a curto, médio e longo prazo.
5. Investir na parceria com Instituições de Ensino Superior para desenhar, desenvolver e monitorar, um Plano Estratégico (PE) de capacitação e educação permanente em saúde para os profissionais envolvidos na rede de atenção à saúde e na gestão da APS, prioritariamente
6. Pactuar com os dirigentes de cada região de saúde, metas de saúde, condicionando aos repasses de recursos de várias naturezas (financeiro, humano, físico). Pactos orientados pelas prioridades segundo maior exclusão social (situações de vulnerabilidade).
7. Incentivar as equipes de saúde da família (PSF) e de sua rede de apoio (NASF, CAPS, AD) ao aumento salarial, qualificação e outros benefícios segundo os ganhos de saúde e vida em seus territórios trabalhados. Quanto mais saúde, maior os investimentos. Por meio de estratégias de monitoramento e avaliação das ações implantadas/implementadas.
Se o conjunto dessas idéias não se converter em prática, continuaremos perguntando qual o modelo de atenção à saúde das famílias para o Distrito Federal. Cuidar do pronto atendimento ou promover a saúde de cada cidadã/cidadão brasiliense?




* Professora da Universidade de Brasília e pesquisadora colaboradora junto ao Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP), da UnB, onde coordena a Unidade de Estudos e Pesquisas em Saúde da Família (UEPSF). Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília-UnB, mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Paraíba-UFPB, especialista em Saúde Coletiva e graduada em Enfermagem pela UFPB.




04 abril 2011

Cresce a participação de estudantes da rede pública na Unicamp

                                                                                                        Foto: Antoninho Perri

Unicamp Agência 

O número de estudantes da rede pública matriculados em cursos da Unicamp bateu recorde no Vestibular Nacional Unicamp 2011. São 1.111 alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas da rede pública, o que equivale a 32% dos matriculados deste ano, contra 1.003 em 2010, 29,4% dos admitidos naquele ano. O índice de 2011 está entre os maiores dos últimos anos e reverte a tendência de queda que vinha se verificando desde 2009, quando a participação havia caído abaixo de 30%. O maior número absoluto de matriculados oriundos da rede pública havia ocorrido anteriormente em 2009, com 1.033 matriculados. Em números relativos, o maior índice ainda é o de 2005, com 34,2%.
Os números também aumentaram entre os inscritos ao vestibular. Foram 14.277 candidatos da rede pública, ou 27%, em 2011, contra 13.503, ou 26,4% dos inscritos, no ano anterior. Vale lembrar que o Vestibular Unicamp 2011 teve recorde de inscritos, com 51.222 candidatos concorrendo aos cursos da Unicamp.
Os dados apontam o impacto no Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social da Unicamp (PAAIS), que bonifica os candidatos da rede pública na nota final. Atrair bons alunos desse grupo é crucial para a Unicamp, pois a participação deles entre os matriculados cresce sempre, em relação ao de inscritos, sendo que neste ano esse crescimento foi ainda maior do que em anos anteriores. Esse avanço na participação pode ser medido pela variação entre as porcentagens de inscritos para matriculados: 3 pontos percentuais em 2010, tendo passado para 5 pontos percentuais em 2011.

O novo vestibular

O Vestibular Nacional Unicamp 2011 foi o primeiro no novo modelo, com 48 questões de múltipla escolha na primeira fase (eram 12 questões dissertativas), um novo modelo de prova de Redação (com três textos) e quatro provas na segunda fase, em grandes áreas (Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, Ciências Humanas e Língua Inglesa, Ciências da Natureza), aplicadas em três dias consecutivos (eram quatro anteriormente), com 24 questões dissertativas por dia. Além disso, todos os candidatos passaram a ter a prova de Redação corrigida, o que não ocorria nos últimos anos, quando havia uma pré-seleção a partir das notas obtidas nas questões da primeira fase.
O aumento na participação de alunos da rede pública foi verificado já na passagem da primeira para segunda fase. Em 2010, 20,3% dos candidatos convocados para fazer a segunda fase do vestibular eram oriundos da rede pública, este ano foram 21,8%. Mesmo considerando-se o aumento da participação da rede pública entre os inscritos, esses números indicam que a nova prova de primeira fase beneficiou esses candidatos.
Os dados indicam que as mudanças tiveram impacto positivo em todos os sentidos, com maior número de candidatos inscritos, maior participação de estudantes da rede pública entre inscritos, aprovados para a segunda fase e matriculados. Todos os dados são preliminares e serão analisados mais detalhadamente, em um estudo completo da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) sobre o impacto do novo modelo do Vestibular Unicamp.

06 junho 2010

Sede da Fiocruz na UnB



Dez mil metros quadrados para o ensino, a pesquisa e a cultura. Assim é a nova unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que será inaugurada no campus Darcy Ribeiro da UnB nesta segunda-feira, 7 de junho. O evento, que contará com a presença do presidente Lula, marca a concretização de uma parceria firmada há 22 anos entre as instituições. “É a união de dois gigantes para o melhoramento da saúde pública brasileira”, afirmou o diretor da Fiocruz Brasília, Carlos Alberto de Matos. A presença do presidente foi confirmada pela Secretaria de Comunicação da Presidência.
O moderno complexo é formado por quatro blocos. Um destinado à administração, outro com três andares de salas de aula, laboratórios e biblioteca, um terceiro para exposições e café e, por fim, um auditório com capacidade para 190 pessoas. O destaque fica por conta do pavilhão 2, o maior deles com 4.589 m². O lugar vai abrigar a Escola de Governo em Saúde (EGS), que tem como meta prioritária a formação de recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
A decana de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Denise Bomtempo, comemora a inauguração dos prédios. “A Fiocruz no campus não é só mais uma edificação, representa o estreitamento da cooperação entre as instituições, principalmente na área de Saúde Coletiva”. A professora afirma que a parceria pode ser a semente para criação de uma rede Centro-Oeste de capacitação e formação de gestores na área de Saúde. “A procura de interessados nessa parceria tem sido alta”, destacou Bomtempo.   
A Fiocruz trabalha com a capacitação de profissionais em cursos de pós-graduação há 110 anos. E a relação com a UnB não é novidade nessa história. “Já temos diversas parcerias, como o curso internacional de Direito Sanitário, em que temos o reitor José Geraldo de Sousa Junior como parceiro”, comenta Carlos Alberto. O diretor estima que a parceria com a a universidade deve começar no segundo semestre de 2010: “Vamos otimizar a relação na esfera do espaço físico e do conhecimento”.      
ARTE – A unidade da Fiocruz, localizada à beira da Avenida L3, também guarda uma relíquia da arte brasileira. Uma das paredes externas do auditório é revestida com azulejos de Athos Bulcão (1918-2008). As 3.584 peças com tons azul e verde que colorem a fachada de 25m de altura por 5m de largura foram desenhadas em 2007 e estão entre as últimas produções do artista carioca. “Athos fez a obra – que passa a sensação de movimento e leveza - em homenagem ao centenário do amigo e arquiteto Oscar Niemeyer”, comenta Matos. 
RESGATE - Em 28 de novembro de 1988, o então reitor da UnB, professor Cristovam Buarque, assinou a resolução 059/88, cedendo um terreno da universidade para uso da fundação. O sonho de estreitar a relação entre as instituições, no entanto, permaneceu adormecido por 17 anos. “Em 2005 retomamos o projeto e demos início às obras. Agora, estamos prontos para, mais de duas décadas depois, ampliar os trabalhos para a capacitação de profissionais de saúde da máquina pública”, conta Carlos Alberto. 
Por: UnB Agência

14 maio 2010

Encontro Nacional dos Estudantes de Enfermagem



Informações

As inscrições vão de 10/05 à 10/07, sendo R$ 140,00 até o dia 30/06e R$ 160,00 a partir desta data. Esse valor inclui alimentação e estadia (no local do evento) para os 8 dias de encontro. As inscrições serão feitas através do email: 33eneenrecife@gmail.com, devendo ser enviado, juntamente com a ficha de inscrição preenchida, o comprovante de depósito do referido valor (scanner ou fotografia). Em caso de impossibilidade de envio do comprovante, deverá ser comunicado o dia e horário do depósito. A inscrição será confirmada também através do email. O evento terá limite de inscrições (500 participantes) !!!


O depósito deverá ser feito na Conta:
BANCO REAL
AG. 1020
CONTA POUPANÇA
1005259-6
A conta encontra-se no nome de Carolina Morais)
Qualquer dúvida, através do email: 33eneenrecife@gmail.com

20 abril 2010

2º Vestibular 2010 - Com novidades




O 2º vestibular de 2010 da Universidade de Brasília já tem data marcada e com algumas novidades. Uma delas é o acréscimo de 176 vagas em relação ao vestibular do primeiro semestre. Mais três novos cursos serão oferecidos: Turismo(diurno), Filosofia - Licenciatura(noturno) e Gestão do Agronegócio(noturno), todos no campus Darcy Ribeiro.As outras mudanças são:
- Além de itens do tipo e A e B, já utilizados, a avaliação passar a ter itens do tipo C, de múltipla escolha, com 4 opções de resposta(A, B, C e D). 
- A nota de corte na redação passa a ser 4,00 e não mais 3,00. 
- Alunos que ainda não concluíram o Ensino Médio terão a opção de se inscrever como Treineiros. A inscrição custa nesse caso custa R$ 60,00, mas a nota não poderá ser usada pra ingresso na Universidade.
Para o campus Ceilândia, serão oferecidas  244 vagas, distribuídas entre os 5 cursos existentes. Serão 46 vagas para o curso de graduação em Enfermagem, 9 para cotas e 37 para o sistema universal. Agora a pergunta é: Onde esses calouros assistirão aulas? Podemos iniciar uma nova campanha. "Colinho, Colinho! Doe seu colo para um(a) calouro(a) assistir aula".
Inscrições: 10 e 30 de maio de 2010, exclusivamente pela internet.  
Provas: 19 e 20 de junho de 2010.


Edital: http://www.cespe.unb.br/vestibular/2vest2010/

11 abril 2010

Urgente - Projeto de Extensão para todos os cursos

Prof. Dr. João Paulo Chieregato Matheus informa que terminam amanhã, 12/04, as inscrições para o projeto de extensão "Capacitação de cuidadores - projeto conjunto ao NRAD Ceilândia. Para se inscrever, o aluno deve enviar nome completo, curso, e-mail, telelone, período do curso e IRA para o e-mail: jpcmatheus@unb.br. É preciso ter disponibilidade semanal de 15 horas/aula. O professor informa ainda que está com poucas inscrições dos cursos de Enfermagem, Terapia Ocupacional e Saúde Coletiva. O aluno inscrito concorre a uma bolsa no valor de R$300,00 com vigência entre 08 e 12 meses.

16 março 2010

Projeto de extensão em enfermagem

Estão abertas inscrições para o Projeto de Extensão Qualidade de Vida dos Idosos do Posto de Saúde 9 de Ceilândia, sob responsabilidade da professora Janaína Meireles. Serão disponibilizadas 4 vagas para bolsas de extensão no valor de R$ 300,00. Para concorrer, além de comprovar 15 horas de disponibilidade semanal, o aluno deverá enviar seu nome completo, matrícula, IRA, endereço e telefone para o email: idoso.enfermagem.fce@gmail.com. Como critérios de seleção serão usados  o IRA do aluno e compatibilidade de seu perfil com o projeto. As inscrições vão até dia 23/03.

25 fevereiro 2010

Cronograma de vacinação contra a gripe A


Grupos Prioritários
Data da vacinação
Trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia

08/03 a 19/03

Indígenas
Gestantes (mulheres que engravidarem após esta data poderão ser vacinadas nas demais etapas da campanha)
22/03 a 02/04

Doentes crônicos – veja lista abaixo (Idosos com doenças crônicas serão vacinados em data diferente, durante a campanha anual de vacinação contra a gripe sazonal.)
22/03 a 02/04

Crianças de seis meses a menores de dois anos
22/03 a 02/04
População de 20 a 29 anos

05/04 a 23/04

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO DO IDOSO
Pessoas com mais de 60 anos vacinam contra a gripe comum. Aqueles com doenças crônicas também serão vacinados contra a gripe pandêmica.
24/04 a 07/05

População de 30 a 39 anos
10/05 a 21/05

 Fonte: Ministério da Saúde


Para ver a lista de doenças crônicas e informações sobre a campanha de vacinação contra a gripe A, acesse: http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=11113

23 fevereiro 2010

Para calouros - Informações e rotinas.

Existe alguém mais cheio de dúvidas que calouro? Veterano adora responder essas perguntas. Assim fica mais fácil saber quem é calouro e facilita a identificação para o trote. Como são cortejados esses calouros! As perguntas mais frequentes são: Que dia vai ser o trote? Vão me sujar muito? Vão cortar meu cabelo?
Que pena, essas  não podem ser respondidas. Mas outras podem. Aí vai:

1 - O que significa essa parada de créditos?
R - Cada crédito equivale a 15 horas/aula. Nesse primeiro semestre são ofertadas disciplinas de 2(uma aula por semana) e 4 créditos (duas aulas por semana), 30 e 60 horas/aula respectivamente. Para graduar o aluno precisa atingir num determinado número de créditos, específico para cada curso. Para conhecer o fluxograma do seu curso acesse:www.campusceilandia.unb.br

2 - Posso mudar minha grade horária?
R - Por mais que a divulgação seja de que não pode, a verdade é que você pode sim. No matrícula web você deve aceitar tudo que te oferecem. No período de reajuste (1º a 5/03/10) converse com o coordenador do seu curso e peça trancamento ou inclusão de disciplinas. Isso não quer dizer que sua solicitação será aceita.

3 - Existe restaurante universitário na FCE?
R - Não. Só existe do Darcy Ribeiro. O nosso campus só dispõe de lanchonete.

4 - Existe lugar onde posso almoçar perto da FCE?
R - Sim. Os lugares mais procurados são o restaurante Yakissoba, em frente à estação Guariroba do metrô e o Goianus, que fica a cerca de 800 metros do campus. Não é a melhor comida do mundo, afinal custa R$ 5,00. Existem outras opções no centro da Ceilândia, mas ficam mais distantes. Para quem quiser levar comida de casa, o campus dispõe de um forno microondas disponível a todos os alunos.

5 - Como faço para chegar ao campus?
R - O meio de transporte público mais fácil para acessar a FCE é o metrô. Desça na estação Guariroba.

6 - Existe previsão para a inauguração do novo campus?
R - Não. Se quiser acreditar nas datas informadas pelo governo ou pela própria UnB, acredite. Mas o fato é que não existe data. Vai ser quando eles quiserem.

7 - Qual é melhor, o Darcy Ribeiro ou a FCE?
R - Obviamente o Darcy tem uma estrutura que demorou 50 anos para ficar pronta, por isso instalações como laboratórios são bem melhores.Além disso no Darcy são oferecidos serviços que a FCE não oferece. UnB idiomas é um exemplo. Porém é preciso salientar alguns pontos. 1 - A propostas curriculares dos cursos são inovadoras, acompanhando as exigências do MEC. No Darcy ainda não é. 2 - A maioria dos professores da FCE  seguem uma didática mais moderna, em outras palavras, ensinam bem. 3 - Temos na FCE uma proximidade com os professores muito favorável. 4 - A FCE é nova. Cada turma que entra colhe mais aspectos positivos que as anteriores. 5 - Colhemos os prejuízos de uma nova experiência que é a expansão da UnB, mas também colheremos muito de positivo.
Somos tratados como universitários no que diz respeito à relação aluno-professor. Portanto se você vai fazer parte desse coro de complexo de pequenez  que diz: "Aqui na FCE eu me sinto como no ensino médio", vou lhe citar uma frase de um grande sociólogo das telas brasileiras, capitão Nascimento: "Pede pra sair". Desculpe a franqueza.

8 - Seremos bem recebidos pelos veteranos?
R - É claro que sim. Simpatia é nosso nome  e cordialidade o sobrenome. Você será tratado como merece, ou seja, como calouro. Se quiser saber como é, é só aguardar.


13 fevereiro 2010

Sistematização da Assistência em Enfermagem

Para aqueles que irão cursar a disciplina SAE durante o semestre, lá vai uma dica. É imprescindível que o aluno tenha em mãos o livro NANDA(North American Nursing Diagnosis Association). É o guia de diagnósticos em enfermagem. O problema é a quantidade de exemplares da bibilioteca da FCE. Nem de longe atende a demanda. Por isso fiquem atentos. Sem esse livro o aluno não anda na disciplina. Para quem quiser comprar , reúna várias pessoas e entre em contato co a Artmed(editora do livro) e negocie o preço. Segundo informações existem descontos para alunos.

SCLR/N Qd. 707 Bl. F Lj 41
Asa Norte - 70740-536
Brasília - DF - Brasil Fones: (61) 3347 2255/ 3347 5156