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10 maio 2010

Aulas

Importante : Reunião hoje de manhã(12/05)
 A reunião do Conselho Ampliado da FCE durou cerca de duas horas. Logo no início, a presidente do coselho, professora Diana Pinho, informou a possibilidade do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão(CEPE) autorizar o reajuste de matrículas, com tracamento parcial, ou total justificado.Professores e alunos expuseram suas opiniões acerca da difilculdade de retorno às aulas sem o fim da paralisação dos servidores. A professora Claure mostrou sua preocupação  quanto à falta de laboratório para as aulas práticas. Alguns alunos também mostraram sua preocupação quanto à precariedade de uma volta às aulas nesse momento. 
Porém a professora Diana enfatizou que, uma vez decidido em assembleia o fim da greve, que as aulas deveriam voltar imediatamente, sendo que a partir de ontem, cada aula não dada deverá ser reposta. Após os debates foram aprovados, por unanimidade, 03 encaminhamentos:

1 - A professora Diana se reunirá com os servidores hoje às 13h30min e negociará a abertura das salas de aula e que sejam emitidos os documentos relativos à aquisição de passes livres do transporte público urbano.

2 - Os alunos que solicitaram vaga de monitor até o dia 12/03/2010 poderão ainda ser incluídos em vagas remanescentes. Professores que antes não haviam solicitado monitores, poderão solicitar. Porém esses dois pontos relativos à monitoria precisam ser aprovados pelo departamento responsável.

3 - Será  solicitado ao CEPE que a professorea Diana participe da próxima reunião do conselho para expor a situação de volta às aulas na FCE.


Hoje a tarde haverá reunião dos professores com suas respectivas coordenações ,para que sejam tomadas as providências necessárias  quanto a andamento das disciplinas. 

Fim da greve

Em assembleia que durou toda a manhã de hoje, professores decidiram pelo fim da greve. O resultado da votação saiu agora a pouco, por volta das 12h40min. Eram 03 urnas. Uma para os que queriam a continuidade da greve, uma para os que queriam votar pelo fim e outra para as abstenções. 
O resultado final foi: 268 votos pelo fim da greve; 261 pela continuidade e 6 abstenções. 
Vamos aguardar o anúncio de quando se dará o retorno às aulas.

28 abril 2010

Últimas da greve

1ª Parte - Professores decidem fim da greve na sexta-feira

A greve na UnB continua, pelo menos, até a próxima sexta-feira, 30 de abril. Em reunião do Comando de Greve, os professores adiaram a assembleia que decidirá sobre a continuidade da paralisação - que já dura 48 dias – para o último dia útil da semana. A pressão para a volta dos docentes às salas de aula aumentou depois que a categoria garantiu o pagamento integral da URP na Justiça. Servidores temem que a manutenção da greve antecipe o julgamento dos docentes no Supremo Tribunal Federal (STF).
O professor Rodrigo Dantas, do Departamento de Filosofia, nega a pressão para o fim imediato da greve. Mas ressalta que a paralisação dos docentes só faz sentido se houver a união dos três segmentos. “O nosso lado está resolvido. Mas ainda não atingimos um ponto para pôr fim ao movimento: o pagamento da URP para todos os servidores”, disse. “Se quisermos continuar a luta temos que tomar decisões conjuntas, o que não vem ocorrendo”.
O presidente da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), professor Flávio Botelho, prefere não falar sobre o fim da greve. Mas destaca que a paralisação não pode durar “para sempre”. “Estamos no apoio às ações dos servidores técnicos. Deve haver mais união para que o movimento não enfraqueça”, declarou. O professor se refere à desarticulação do Comando Unificado de Greve, que deveria unir professores, estudantes e docentes, mas não se reúne há 10 dias.
“Reconhecemos que o Comando Unificado não se estabeleceu”, declarou Cosmo Balbino, coordenador-Geral do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub). O servidor teme que os técnicos continuem sozinhos na greve, caso a categoria decida pela continuidade da paralisação depois do julgamento no Tribunal Regional Federal (TRF). “A greve dos professores pode antecipar o julgamento no STF, o que não é interessante para a categoria”, observou.
Os servidores técnicos da UnB marcaram assembleia para debater a decisão do TRF e os rumos da greve na próxima terça-feira, 4 de maio, a partir das 9h, na praça Chico Mendes. “Os próximos passos vão depender basicamente das decisões do TRF e da assembléia dos Professores”, comentou Cosmo. 
2ª parte - TRF decide contra pagamento da URP
O Tribunal Regional Federal decidiu que apenas 204 funcionários aposentados têm direito ao pagamento da URP, que equivale a 26,05% dos salários dos trabalhadores. E mais: esse grupo deve devolver parte dos valores recebidos nos últimos anos.
Ainda falta o voto da desembargadora Mônica Sifuentes, mas como já existem dois votos nessa direção, o mérito da questão está definido.
A divergência entre os desembargadores Neuza Alves e Francisco Betti foi apenas em relação à data a partir da qual a devolução deve ser feita. Com base no princípio da boa-fé, Neuza Alves defende que sejam devolvidos os valores recebidos a partir de 2008, ano da última reestruturação salarial da categoria. Já Francisco Betti entende que as devoluções devem ser feitas a partir de 2005, ano em que o TCU notificou a UnB sobre a irregularidade do pagamento.
Eles chegaram a debater sobre essa divergências, mas mantiveram seus votos como apresentados.
Alegando a complexidade da questão, a desembargadora Mônica Sifuentes fez novo pedido de vistas do processo. Foi seu primeiro julgamento no cargo.
Ainda não há data para o assunto retornar à pauta.

Textos por: UnB Agência
Negritos por: Enfermagem FCE


13 abril 2010

Greve - Perto de um fim ou de um novo começo?


A notícia de que o presidente Lula "mandou que o MPOG pagasse integralmente a URP deixou muitos alunos alvoroçados com um possível fim da paralisação.Ao longo desses 30 dias, houveram muitas notícias que pareciam animadoras, mas que perdiam força tão logo terminasse a próxima assembleia. As últimas informações são de que as últimas assembleias contavam com cerca de 130, 150 professores. É esse número que decide o futuro do movimento? Onde estão os outros professores? Talvez estejam envolvidos com suas pesquisas, seus projetos. 
Passeando por alguns sites da UnB me deparei com o Calendário da Greve dos Alunos. Não me avisaram que eu estava em greve. Mas a intenção é boa, pelo menos existe na pauta o ato em prol da construção do novo campus da FCE. Porque os professores decidiram que sua única pauta sería a URP. Mas aí alguém pode dizer: "Como você pode pensar assim? Se os professores estão lutando pelos seus salários, estão lutando também pela educação". Tenho que citar o saudoso Francisco Milani: "Não me venha com churumelas". A luta é só deles. Criaram até mais um desses gritos de guerra da esquerda. Acho que é assim: " A luta unificou, professor, aluno e servidor". Cantaram isso lá no centro de convenções, no dia que agrediram os seguranças do local. Depois reclamam da PM. 
Sabe porque não apoio essa greve? Primeiro porque quero aula. Depois porque nunca temos o apoio deles. Como era bonito ver alguns professores subindo no banco da FCE(me lembrando alguns sindicalistas) em novembro do ano passado e dizendo que a luta era de todos, que o movimento busca além da URP, a valorização da edução, o apoio à pequisa, à extensão, pelo novo campus.  Caímos igual a patinhos. No outro dia foi confeccionado cartazes,fizemos passeata e carreata, gritamos, protestamos. "Queremos o novo campus"......Quem queremos? Podía-se contar nos dedos da mão de uma tartatura ninja mutante quantos professores participaram. No seminário integrativo era reservado um espaço para cada curso, lá no auditório. No da enfermagem , lembro bem de alguém dizer que lamentava a ausência da maioria dos professores. Só o Carlos Eduardo se fez presente. Aluno não é importante, quero dizer, é, em época de greve. Afinal o alvo é a paralisação das aulas. Pois bem. 
À medida que o dia 15/04 se aproxima, a expectativa em relação ao fim da greve aumenta. Porém é preciso dizer que existe a possibilidade do STF considerar indevido o pagamento da URP. E aí? A greve continuará, mas agora por aumento salarial?Quem poderá nos defender? Dessa vez, nossos Chapolins Colorados serão os ministros do Supremo.

16 março 2010

Notícias sobre a greve - UnB e Metrô

 Notícia 1 - Greve dos servidores
Os funcionários técnico-adminstrativos decidiram entrar em greve na manhã de hoje. Com a decisão, apenas dois setrores, o HUB e a Segurança Patrimonal, não pararão integralmente. O RU e a BCE, considerados estratégicos pelo comando de greve, terão suas atividades paralisadas a partir de amanhã, 17/03. Uma comissão do Comando de Greve ficará responsável por analisar os casos isolados que necessitarem de algum tipo de serviço imprescindível.
Por: UnB Agência (16/03/10, às 14h15min)

Notícia 2 - URP
A Secretaria de Recursos Humanos da UnB vai fechar a folha de pagamento de professores e funcionários com o valor referente à URP nos salários. O arquivo deve ser enviado ao Ministério do Planejamento até a próxima quarta-feira, 17 de março. O MPOG tem até a sexta, 19, para processar a folha. No mesmo dia, servidores técnicos e docentes farão uma carreata até o Planejamento para cobrar o devido repasse daURP. 
Por: UnB Agência (16/03/10, às 14h15min)

Notícia 3 - Metrô
Após audiência de conciliação que durou quase oito horas, não houve acordo entre os metroviários e o GDF para encerrar a greve que paralisa o metrô do DF desde a manhã desta segunda-feira (15/3).Ao fim da reunião, por volta de 1h da madrugada desta terça-feira, Mário Caron (presidente do TRT) determinou que o metrô funcione parcialmente.
Entre as 6h e as 9h da manhã desta terça-feira, 60% do total do sistema metroviário (12 trens) deve operar. Das 9h às 16h, o efetivo será reduzido para 30% (seis trens). Entre 16h e 19h, 80% (16 trens) têm que estar em operação. Em seguida, o número cai novamente para 30%.
Os metroviários marcaram assembleia para as 12h desta terça-feira, na Praça do Relógio, em Taguatinga. Às 14h, está prevista nova rodada de negociações no TRT.
Por: www.correioweb.com.br (16/03/10, às 14h20min)

10 março 2010

Aulas de LPTA e ADS continuam durante a greve

Devido à problemas relacionados ao contrato do professor Sandro, ficou acordado que as aulas de Leitura e Produção de Textos Acadêmicos e Análise do Discurso em Saúde não serão paralisadas durante a greve. Hoje pela manhã a aula de ADS foi ministrada normalmente.Os alunos matriculados nessas duas disciplinas deverão se dirigir à FCE nos dias e horários destinados às suas aulas.

09 março 2010

Greve deflagrada

Um dia após o início das aulas, os professores da Universidade de Brasília estão em greve. A paralisação das atividades, decidida em assembléia nesta terça-feira, 9 de março, tem o objetivo de pressionar o Ministério do Planejamento (MPOG) a cumprir determinação judicial que assegura o pagamento da URP a todos os sevidores. Também em assembleia nesta terça, técnicos da UnB adiaram a decisão sobre a paralisação para o próximo dia 16 de março, terça-feira.
A greve foi aprovada pela ampla maioria dos cerca de 200 professores que lotaram o auditório do Multiuso II da UnB – com seis votos contra e uma abstenção. “O movimento vem com mais força nesse começo de semestre. A paralisação é uma resposta à ameaça de corte de 26,05% dos nossos salários”, afirmou o presidente da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), Flávio Botelho. Às 17h desta terça-feira, ocorre a primeira reunião do comando de greve, que deve traçar os próximos passos da mobilização.
Na assembleia do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub), a categoria optou por decidir pela greve na semana que vem. “Essa era a data inicial combinada entre os segmentos para a deflagração. Achamos que é preciso ampliar a mobilização na comunidade”, comentou Cosmo Balbino, coordenador-geral do sindicato. As ações de ambas categorias se antecipam ao envio da folha de pagamento por parte da Secretaria de Recursos Humanos da UnB ao MPOG, programada para o próximo dia 19.
Por: UnB Agência (09/03/10, às 17:40)


FCE - No caso da Faculdade Ceilândia, em uma reunião que durou cerca de 2 horas, os professores decidiram que iriam acompanhar a decisão tomada pela manhã no campus Darcy Ribeiro. Portanto, desde a tarde de hoje (09/03), as aulas estão paralisadas. Maiores informações sobre o andamento das disciplinas deverão ser buscadas diretamente com os respectivos professores.

12 fevereiro 2010

MPOG determina revisão da URP

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) notificou a Secretaria de Recursos Humanos da Universidade de Brasília e determinou mudanças radicais na forma de cálculo do pagamento da URP. As alterações implicam em reduções significativas no valor referente à URP e ferem a liminar concedida pela ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, em outubro do ano passado. O reitor José Geraldo de Sousa Junior comunicou o STF sobre a determinação.
Também nesta quinta-feira, 11 de fevereiro, a Secretaria de Recursos Humanos entregou a folha de pagamentos deste mês, que considera o pagamento integral da URP mais os valores devidos desde janeiro. A notificação passaria a valer apenas a partir de março, nos valores recebidos em abril.
A notificação do MPOG diz que apenas os docentes filiados à Associação dos Aposentados da Universidade de Brasília (Aposfub) e ao Sindicato Nacional dos Docentes das Institutições de Ensino Superior (Andes) estão contemplados no mandado de segurança 26.156, expedido pelo STF.
O MPOG também manda adequar o critério de cálculo da URP para os professores filiados, considerando a estrutura remuneratória de 2006, quando o mandado foi concedido. Assim, a URP não mais incidiria sobre as gratificações Gemas e RT, criadas depois dessa data.
A notificação foi baseada em parecer da Consultoria Jurídica do MPOG. O parecer, de 64 páginas, conclui que o percentual de 26,05% deveria ter sido aplicado uma única vez, e apenas no salário de janeiro de 1989, valendo até a próxima correção salarial.
Quanto às decisões judiciais em favor da manutenção da URP, o parecer diz que "não existe coisa julgada a respeito da legalidade/conveniência do ato de extensão administrativa de pagamento praticado pelo reitor". E deixa claro que os servidores técnico-administrativos da UnB não têm direito à parcela, além de abrir a possibilidade para a devolução dos valores recebidos.
Ao tomar conhecimento da notificação do MPOG, o reitor José Geraldo de Sousa Junior mandou ofício à ministra Cármen Lúcia, alertando sobre o conteúdo da nota. "Diante desses novos fatos, fica evidente a impossibilidade de a UnB continuar a cumprir a decisão de Vossa Excelência como vinha fazendo, uma vez que compete àquele Ministério a homologação final da folha de pagamentos", diz o ofício.
No Mandado de Segurança 24.156, a ministra determina que se mantenha "o pagamento da parcela URP (decisão transitada em julgado) na forma como era realizada quando do deferimento da medida liminar". À época, a URP era paga sobre o total da remuneração dos servidores - vencimento básico mais gratificações.
O reitor convocou os diretores da ADUnB e do Sintfub para uma reunião nesta sexta-feira, às 10h30, no Gabinete, para discutir a questão.

Por:
UnB Agência (12/02/10 às 20:27)