Mostrando postagens com marcador FCE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FCE. Mostrar todas as postagens

27 dezembro 2011

Calendário para o 1º/2012






Início das aulas: 12/03/2012
Término das aulas: 14/07/2012

Matrícula em Disciplinas (via Internet): a partir das 0h do dia 2 até às 18h do dia 5/3/2012
Matrícula em Disciplinas (via Coordenador de Curso):  2 e 5/3/2012
Matrícula em Disciplinas - Divulgação de Resultado:  6/3/2012 (via Internet a partir das 8h)
Ajuste de Matrícula -  Coordenadores – Análise de Pedidos: 6/3/2012
Ajuste de Matrícula -  Coordenadores – Efetivação de Matrícula (Respeitando a Lista de Prioridades do SIGRA): 7 a 9/3/2012
Ajuste de Matrícula - Estudantes – Retirada de disciplina  (via internet): 7 a 9/3/2012
Ajuste de Matrícula - Estudantes - Inclusão de disciplina com vaga (via internet): 7 a 9/3/2012
Correção de Matrícula - Coordenador e Estudante (retirada e inclusão de disciplinas): 12 a 14/3/2012

Boas férias! Ou melhor, bom verão (entenda verão como quiser)!!!

08 dezembro 2011

Vestibular - 1º/2011



No próximo sábado (10) e domingo (11), serão realizadas as provas do vestibular para o 1º semestre de 2012. Para a Faculdade de Ceilândia a concorrência é por 130 vagas distribuídas entre os 5 cursos oferecidos. Bem diferente do 2º/2011, quando foram oferecidas 262 vagas. Veja abaixo como ficou a demanda.

Sistema de Cotas
Sistema Universal
Vagas
Inscritos
Demanda
Vagas
Inscritos
Demanda
Enfermagem
5
76
15,20
20
262
13,10
Farmácia
5
22
4,40
20
156
7,80
Fisioterapia
5
22
13,60
20
287
14,35
Saúde Coletiva
6
36
6,00
25
152
6,33
Terapia Ocupacional
5
34
6,80
20
109
5,45
Fonte: Cespe/UnB

01 dezembro 2011

É proibido questionar. É proibido considerar-se capaz

Essa semana, diante de alguns fatos acontecidos, lembrei da famigerada Resenha que todo aluno deve entregar na disciplina Fundamentos da Educação em Saúde. Na oportunidade optei por Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire.Confesso que por vezes acho o autor enfadonho, mas dessa vez fiquei preso às suas observações, particularmente por achar que suas idéias sobre saberes necessários à prática educativa chocavam-se com o que é praticado por muitos mestres e doutores, professores  no Campus Ceilândia da Universidade de Brasília. Agora, mais uma vez, me deparo com uma prática educacional que pouco se importa com a autonomia do educando, com ênfase especial à depreciação e minimização do aluno. Abaixo estão alguns trechos da resenha.
Atentando-me para a necessidade de autonomia defendida por Paulo Freire, causa-me estranheza, para não dizer surpresa. a leitura desse livro num ambiente universitário marcado justamente pelo contrário. Não porque o texto não seja apropriado, já que é muito, mas pela incoerência entre as idéias defendidas pelo autor e a prática docente presenciada na academia, pelo menos por boa parte dos educadores, se é que eles assim se considerem. Existe prática educacional no ambiente acadêmico? Por considerar que sim é que farei comparações entre o lido e o vivido. Não falo por todos os ambientes acadêmicos, mas sim desse onde estou inserido . 
O que dizer de um processo de autonomia do educando quando doutores e mestres do alto de suas arrogâncias pouco se importam com as dúvidas, inquietudes e discordâncias em relação aos seus dizeres? O que muitos desses professores desejam é que os alunos sejam meros reprodutores das informações transmitidas. É claro que existem ideias e pensamentos preponderantes em todas as disciplinas, mas não é esse o caso. O aluno deve abrir mão de posicionamentos e opiniões. A universidade parece ser adepta da educação “bancária”. Não há respeito pelas diferenças, ou melhor, há respeito pelas diferenças previamente aceitas por grupos de pensamento dominante.  
Para Paulo Freire, o professor que ironiza o aluno, que o minimiza, transgride fundamentos éticos de nossa existência. Muito mais agradável é aquele educador que cria uma prática educacional horizontalizada e que está pronto para ouvir e se necessário corrigir. Que de fato assume-se como educador e propicia um ambiente favorável à autonomia. Por sorte também posso conviver com esses exemplos. 


Mas sou apenas um aluno do 5º semestre!!! Bem-vindo à realidade!

07 setembro 2011

II Encontro Nacional dos Estudantes Antimanicomiais



Fruto da organização de profissionais, usuários, familiares e diversos membros da sociedade civil, a Luta Antimanicomial vem, a mais de duas décadas, buscando discutir e acrescentar ao processo da Reforma Psiquiátrica, iniciada na década de 90.
Ser um Antimanicomial nos dias de hoje significa muito além da desinstitucionalização, também conhecida como a desospitalização da loucura. A redução dos leitos e conseqüentes hospitalizações a longo prazo em instituiçõess psiquiátricos requerem um esforço conjunto de áreas diversas, como a saúde, a educação e a justiça, para que o retorno dos ‘loucos’ à sociedade dê-se de forma efetiva, garantindo-lhes não apenas o controle de sua ‘patologia’, mas também os seus direitos civis e sociais.
Como continuação da discussão realizada em Porto Alegre, durante o I Encontro Nacional dos Estudantes Antimanicomiais, os estudantes brasilienses tomaram como desafio a liderança de uma nova discussão, voltada à importância de uma ação intersetorial para que seja assegurada a consolidação efetiva do processo da Reforma Psiquiátrica, que ainda apresenta grandes falhas, que envolvem desde aspectos assistenciais, até os burocráticos e políticos.
Para a Capital, essa temática assume especial importância, dados os dados estatísticos que a colocam como a pior em cobertura nos serviços de atenção psicossociais – CAPS. Todos que na cidade residem, tem como obrigação cobrar, lutar e contribuir para que os usuários tenham uma atenção integral, conforme estabelecida pelas diretrizes do Sistema Único de Saúde.
Venha e contribua você também para a mudança realidade. Estudantes, familiares, profissionais, acadêmicos e todos os outros membros da sociedade serão de valiosa importância para a construção de novas ideias.

Mais informações: 2eneama.blogspot.com

Hévane dos Santos
Comissão Organizadora do II ENEAMA
Equipe de Comunicação
Equipe de Metodologia do Encontro

19 julho 2011

FCE em destaque

Para alguns, dificuldades e obstáculos parecem ser motivo de desânimo e desistência. Para outros muitos, é justamente isso que se transforma em força propulsora para alcançar seus objetivos. Ontem e hoje a SECOM noticiou histórias de inovação na UnB/FCE. Em meio à falta de estrutura, os dois casos indicam que é possível seguir em frente e de cabeça erguida. E o melhor de tudo é que sabemos existem outros projetos que gerarão frutos. Mais ainda, sabemos que dali sairão profissionais capazes e comprometidos com a saúde. Parabéns aos professores e alunos participantes dos projetos!
Estudantes cultivam plantas medicinais no campus de Ceilândia
Projetos de extensão integrados contribuem para horto com 39 espécies
A UnB Ceilândia inaugurou um horto de plantas medicinais. São 300 m² de área verdes com 39 espécies como a cavalinha, com propriedades diuréticas e antiinflamatórias; o confrei, auxiliar no combate a distúrbios intestinais; e o guaco, presente em xaropes por ser expectorante. A inciativa é do projeto de extensão Harmonia, apoiado por grupos locais e pelo Centro de Ensino Médio n°4, onde ocorrem as aulas dos cinco cursos da unidade. 
Aluno do segundo ano da escola pública, Fabiano Ribeiro prepara a terra, seleciona as mudas e rega com cuidado as plantas. “Gosto muito desse trabalho. Estou descobrindo aos poucos a importância das plantas medicinais”, diz. O rapaz de 16 anos é estagiário do projeto. Recebe auxílios de R$ 358 para se dedicar por meio período às atividades no horto. “O que mais vale é a aprendizagem”, ressalta. Ele lembra que antes do plantio, a área estava mal cuidada e com mato alto. “É gratificante ver essa transformação”.
O horto será utilizado nas aulas práticas de Botânica e de Farmacognosia do curso de Farmácia. Coordenadora do projeto, a professora Paula Martins informa que o espaço também servirá à comunidade local e deverá ser mantido mesmo depois da mudança para o campus definitivo. “Queremos orientar o uso racional das plantas, desenvolver trabalhos de educação ambiental e incentivar os alunos das escolas próximas a ingressarem na UnB”, explica. A vontade do estagiário de ensino médio Igor Santos é exatamente essa. “Quero estudar Farmácia aqui”, afirma, motivado com a experiência diária no local.
O professor de farmacobotânica Christopher Fagg participa do projeto e diz que pretende envolver a sociedade de Ceilândia no cultivo de plantas com propriedades fitoterápicas. “A ideia é darmos cursos à comunidade. As pessoas podem ter plantas como o guaco em casa”. Ele ressalta que nenhuma dessas substâncias deve ser consumida sem a devida orientação. 
PARCERIA – Implantado no ano passado, o projeto de extensão Pare, Pense e Descarte dá suporte ao horto. Engajados na implantação da coleta seletiva em Ceilândia, os alunos participantes vão encaminhar os resíduos orgânicos produzidos no campus para uma área de compostagem, onde o material será transformado em adubo para as plantas. “Os restos de alimentos serão devidamente separados”, garante a extensionista Jéssica Rosa, aluna do 4º semestre de Gestão em Saúde.
Várias ações estão sendo preparadas pelo grupo para garantir eficiência na seleção do lixo a partir do próximo semestre. Nesta segunda-feira (18), estudantes confeccionaram bonecos para serem utilizados em campanhas de conscientização com a comunidade e na recepção dos novos calouros. Na volta das férias, a ideia é realizar gincanas voltadas para educação ambiental e construir uma casa com garrafas pet. Graças a todo esse envolvimento, funcionários foram orientados para a importância da coleta seletiva e lixeiras foram adaptadas. Os recipientes foram adaptados com dinheiro arrecadado entre os alunos. Foi o pai de um deles o responsável pela pintura das latas que indicam o correto descarte dos lixos seco e orgânico.  
Fonte: UnB Agência

Pesquisa da UnB Ceilândia ganha prêmio internacional de saúde
Estudo analisou características de pacientes que sofreram derrame e incentiva suas potencialidades

 Pesquisadores da UnB Ceilândia receberam o Antonio Meneguetti Award 2011, prêmio italiano oferecido a experiências na área de Medicina voltadas para o bem estar do ser humano. O professor Emerson Fachin Martins e mais quatro estudantes listaram as características mais comuns das limitações e das funcionalidades de pacientes que sofreram derrame cerebral. Pela pesquisa, o grupo da UnB receberá 5 mil euros, o equivalente a R$ 11 mil.
O projeto de iniciação científica do curso de Fisioterapia da UnB Ceilândia propõe um olhar humanizado sobre pacientes internados em hospitais. A pesquisa propõe tirar o foco da doença e das incapacidades e ampliar as possibilidades de tratamento e bem estar do internado. “Essa maneira de traçar um perfil evidencia o potencial que existe no paciente acamado”, explica o professor Emerson.
Segundo ele, a avaliação permite observar o que funciona e o que não funciona no tratamento. O estudo usa a Classificação Internacional de Doenças (CID) e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) para identificar as potencialidades do paciente vítima de derrame (AVE). 
Para a decana interina de Pesquisa e Pós-graduação, Célia Ghedini, a premiação é um estímulo para a pesquisa acadêmica dos novos docentes, já que o professor Emerson está na UnB há apenas três anos e terminou o doutorado há quatro. “É um recém-doutor que tem uma carreira de sucesso na instituição”, diz. A professora ressaltou o foco interdisciplinar do prêmio. “É uma tendência de desenvolvimento mundial juntar as áreas de bem-estar com desenvolvimento social”.

Fonte: UnB Agência

18 julho 2011

Calendário 2º/2011

Início das Aulas
15 de Agosto

Matrícula em Disciplinas (Via Internet)
a partir das 0h do dia 03 até às 22h do dia 05/08/2011

Matrícula em Disciplinas (Via Coordenador de Curso)
3 a 05/08/2011

Matrícula em Disciplinas
Divulgação dos resultados (via internet a partir das 8h) 08/08/2011

Ajuste de Matrícula - Coordenadores - Análise de Pedidos 
8 e 09/08/2011

Ajuste de Matrícula - Coordenadores - Efetivação de Matrícula (Respeitando a Lista de Prioridades do SIGRA)
10 a 12/08/2011

Ajuste de Matrícula - Estudantes - Retiradas de Disciplinas (Via Internet)
10 a 12/08/2011

Ajuste de Matrícula - Estudantes - Inclusão de Disciplinas com Vaga (Via Internet)
10 a 12/08/2011

Correção de Matrícula (Prazo Adicional) - Coordenador e Estudante (Retirada e Inclusão de Disciplinas)
Solicitação de: 15 a 19/08/2011

Fim das Aulas
19 de Dezembro de 2011

04 julho 2011

UnB na VEJA


Estou com a Veja dessa semana em mãos e das páginas 112 à 116,  consta uma matéria chamada de Madraçal do Planalto - Um dos símbolos da luta pela democracia durante o regime militar, a Universidade de Brasília tornou-se reduto da intolerância esquerdista.  Porém não existe apenas um ultraesquerdismo. Nos lugares onde a extrema direita domina também é do mesmo jeito.. É proibido discordar.
Na FCE ainda não sofremos tanto com isso, mas caminhamos para o mesmo precipício. E o pior é que grande parte dos alunos estão entrando na onda. É possível afirmar que a implantação de lixão num local onde um terço da população é negra como de caráter racista?A discriminação é social e não racial. Mas para determinada professora a primeira ideia é a correta. E ai de quem discorde. Vai enfrentar a fúria não da professora, mas dos colegas de turma.
Você pode até pensar, mas não ouse dizer que o SUS(tenho grande simpatia por ele) não tem jeito. Se você é masoquista, diga que é a favor da privatização do sistema de saúde. Nas nossas manifestações sempre gosto de brincar dizendo que deveríamos colocar na pauta a instalação de um McDonald's e  um Giraffas no campus e privatizar o RU. Olho para os lados e vejo os bicos e narizes torcidos.
Fazer o quê? Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come!

21 junho 2011

Secom noticia reunião com o reitor na FCE

UnB Agência
A polêmica sobre o fim do estacionamento privativo dos professores e funcionários dominou as três horas de audiência pública entre a reitoria e os integrantes do campus de Ceilândia. Pouco antes do encontro, os docentes fizeram uma reunião separada onde criticaram severamente a decisão de acabar com o estacionamento.
A medida foi acordada entre a diretora do campus, os alunos e a administração superior da universidade na quarta-feira passada quando 250 alunos ocuparam o Salão de Atos da Reitoria. 
Ao final do protesto, o reitor assinou uma carta se comprometendo com dez pontos, o primeiro deles, o de entregar o primeiro prédio até o começo do segundo semestre.
“Esse é o ponto fundamental. O estacionamento é algo menor, limitado às condições provisórios das atuais instalações. Acho que vocês não podem perder o foco”, disse o reitor ao ser questionado por uma professora que reclamava do fim do estacionamento e da transformação da área num espaço de convivência. “Entre as coisas e as pessoas, acho mais acertada a opção pelas pessoas”, emendou o reitor.
Gostaria de saber se essa carta dos estudantes e assinada pelo senhor é legítma”, questionou a professora Kelb Bousquet. “A carta não foi discutida com os professores”(grifo meu), reclamou. "A legitimidade está posta porque o núcleo das questões é administrativa, e foi acordada com a presença da diretora do campus e do reitor", respondeu José Geraldo. "É também uma questão de valores, da prevalência da convivência sobre a comodidade, das pessoas em relação aos veículos (grifo meu). Na UnB inteira não existe o conceito de estacionamento privativo".
A questão virou ponto de conflito entre professores, servidores e estudantes. A aluna Jéssica Rosa leu uma declaração postada na internet por um servidor que usava palavras chulas para descrever as intenções dos alunos em criar um centro de convivência. Na semana passada, o vice-diretor da faculdade, Araken Rodrigues, foi ofendido quando pediu silêncio a alguns alunos que conversavam no local. "Esse não é o momento de conflitos, mas de unir a comunidade em torno de um objetivo comum", disse a decana de Graduação, Márcia Abrahão. O estudante Johaben Leite pediu desculpas em nome dos estudantes pelo destarto sofrido pelo vice-diretor. Já a professora Margô Karnikowski fez o mesmo em relação às declarações do funcionário.
PRÒXIMO PASSO - O reitor convocou uma nova conversa com alunos da UnB Ceilândia para a próxima semana, assim que a Novacap divulgar que ação será tomada. "Aí teremos reais condições de saber o que faremos a seguir, inclusive em relação ao GDF", afirmou José Geraldo. "A decisão de renovar ou não o contrato só pode ser tomada pelo secretário de Obras do DF", afirmou a decana de Ensino de Graduação, Márcia Abrahão. "Só se pode decidir sobre um contrato emergencial após o encerramento do contrato atual”.
A Novacap enviou uma carta ao reitor em que se compromete a entregar o primeiro prédio do novo campus antes do próximo semestre letivo. “Quanto à possibilidade de contrato emergencial, esclarecemos que o GDF está analisando o contrato em vigor para tomar medidas legais cabíveis a fim de não prejudicar a entrega, a qualidade e os custos da obra”, diz o documento, assinado pela diretora de edificações da Novacap, Maruska Holanda.
Outro ponto tratado foi o do transporte entre o campus provisório e a nova sede. O prefeito dos campi, Paulo César Marques, esclareceu que o translado será feito por meio de uma empresa terceirizada, uma vez que não há veículos da UnB disponíveis. Ele pediu à direção da UnB Ceilândia que elabore uma programação de horários para o transporte.
Alguns pontos:
1 - Professora Kelb, com todo o respeito, o estacionamento privativo já seria uma regalia dentro de uma Universidade que não lhe reserva esse direito. Ainda mais num momento como esse, onde nos falta espaço para tudo. Sua condição de professora não lhe outorga vaga privativa.
2 - Prefiro achar que o Rafael foi infeliz em suas declarações no Facebook.
3 - Está na hora de muitos alunos se comportarem tal qual sua condição de universitários. É inadmissível que  qualquer professor  seja desrespeitado ao pedir silêncio. Já vi a professora Diana pedindo silêncio para um mesmo grupo 3 vezes e os caras-de pau continuarem insistindo com a algazarra. 

08 junho 2011

Assembleia Geral dos Estudantes da FCE/UnB


Os Centros Acadêmicos de Enfermagem, Farmácia, Saúde Coletiva, Terapia Ocupacional e Fisioterapia convocam os estudantes da FCE/UnB para uma assembleia geral a ser realizada no dia 14/06, terça-feira, às 12h00min em frente à xérox.
A última promessa do GDF é que o campus será entregue no dia 26/06/2011. Outro vestibular se aproxima e com ele serão 1700 alunos jogados dentro do CEM 04. Consequências disso?
1 - Inadequação da biblioteca à quantidade de alunos;
2 - Superlotação de salas de aula. 
3 - Laboratórios insuficientes e inadequados
4 - Ausência de espaços de convivência
5 - Falta de oferta de disciplinas optativas. Alguém vai se formar sem optativas?


 *O texto acima é baseado em informações contidas na carta distribuída aos alunos.

O que penso sobre isso? Quem me conhece sabe que sou meio avesso à greve estudantil e outras atitudes sugeridas, mas diante desse total descaso sou obrigado a concordar com certa radicalização do movimento. Digo certa, porque me preocupa a infiltração de pessoas no movimento que são alheias às nossas necessidades e que por fim guiam o movimento para rumos diferentes daqueles inicialmente esperados. Gostaria de deixar aqui algumas sugestões:
1 - Que a professora Diana esclareça a real sistuação do próximo semestre.
2 - Que se pense no impedimento do registro dos futuros calouros. Já que o reitor não tem coragem para suspender o vestibular, que criemos maneiras de impedir ou dificultar o registro.
3 - Não sei se é por partidarismo, mas vejo a ira dos líderes muito direcionada ao reitor, deixando de lado o governo do DF. Tudo bem que fizemos manifestação em frente ao Buriti, mas os cartazes na FCE são direcionados à reitoria. Por que não "fogo" no Buriti?
4 - Enquanto não houver a transferência definitiva para o novo campus, que se transforme o espaço destinado ao estacionamento dos professores e funcionários em um espaço de convivência. Que negócio é esse de estacionamento restrito?
5 - Que se cobre dos professores maior engajamento pela FCE. 
6 - E acima de tudo, que durante os debates os alunos se respeitem. Ninguém é mais digno de um campus definitivo do que ninguém. Todos merecem melhores condições. Hoje meu voto é a favor de uma possível greve, mesmo próximo do fim do semestre, mas devo respeitar se a maioria decidir o contrário.

Então vamos lá. Fica aí a convocação para a assembleia.

Compareçam!!!

13 maio 2011

UnB entra na luta por maior assistência à saúde mental


escoladantassobrinho.blogspot.com
A partir desta segunda-feira, 16 de maio, a Secretaria de Saúde do DF promove a Semana de Saúde Mental, com a participação de ONGs, governo e instituições acadêmicas. A UnB vai participar com debates e exibição de filmes. Segundo o professor Ileno Izídio, do Instituto de Psicologia, o evento é uma forma de reivindicar a melhoria da rede de atenção à saúde mental no DF. “Atualmente, somos a unidade da federação com a menor cobertura de saúde mental”, afirma. “O DF possui apenas seis Centros de Atenção Psicossocial enquanto a meta do Ministério da Saúde é 20 – um para cada 100 mil habitantes”.
O ponto alto da semana será a mesa Redonda Saúde Mental sob a Perspectiva dos Poderes Legislativo, Executivo, Judiciário, Ministério Público e OAB, no dia 18 de maio. “Vamos elaborar um documento reivindicando melhorias e a ampliação da rede de saúde mental do DF para ser entregue ao governo e ao judiciário”, afirma o professor. “Também vamos pedir a criação de uma frente parlamentar na Câmara Legislativa para tratar do assunto”.
Segundo o professor, um dos pontos da reivindicação será a maior articulação entre os centros e serviços oferecidos para a saúde mental. “Isso significar enviar os usuários da rede prontamente para o lugar onde receberão atendimento adequado”, explica. “Precisamos de centros que atuem nas primeiras crises, que tratem de pessoas que já sofreram mais crises ou na promoção da saúde mental entre as famílias”.
Na UnB, as discussões da semana vão começar no Centro de Atendimento e Estudos Psicológicos da UnB (CAEP) com o tema O Papel das Clínicas-Escola, na segunda-feira. Veja abaixo a programação completa das atividades da UnB na Semana da Saúde Mental:
16 de Maio
Mesa Redonda sobre “O papel das clínicas-escola na Saúde Mental do DF” 
Horário: 16h 
Local:, Sala de Atividades Práticas do CAEP (ICC Sul, Bloco A, Térreo, Sala 13 do CAEP)
17 de maio
Debate: "Uma universidade muito louca: debate sobre sur(s)tos no campus" 
Horário: 16h 
Local: Sala AT - 141 (antigo Auditório do IB), ICC Sul, Bloco A 
Púb
18 de maio
Dia Nacional da Luta Antimanicomial
Mesa redonda: “Saúde Mental sob a perspectiva dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, Ministério Público e OAB”
Horário: 10h, com concentração às 9h30 em frente a OAB
Local: Auditório da OAB-DF, SEPN 515, Bloco B, Lote 07, Asa Norte.,.
19 de maio
Cine Psiquiatria 
Horário: 19h
Local: Auditório 3 da Faculdade de Saúde da UnB – Campus Darcy Ribeiro/UnB.

20 de maio
Roda de Conversa: CRISE: o “nó górdio” da Saúde Mental
Horário: 10h 
Local: Auditório 1 da Biologia (Prédio Novo)
Encerramento da Semana de Saúde Mental do Centro de Atendimento e Estudos Psicológicos (CAEP) do Instituto de Psicologia da UnB
Horário: 16h 
Local: Sala AT-141

Fonte:  UnB Agência